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Em um Mundo de Alta Performance

Saúde e bem-estar

Em um Mundo de Alta Performance

esfitz
Escrito por esfitz em 17/05/2023

Quando o Trabalho Ameaça o Bem-estar.

A Síndrome de Burnout é um tema de extrema relevância para profissionais, especialmente na área de Enfermagem, onde o desgaste emocional e físico é frequente.

Como enfermeiro, compreender as causas, sintomas e formas de prevenção dessa síndrome se torna fundamental para garantir o nosso bem-estar e oferecer um cuidado de qualidade aos pacientes.

Quando nos deparamos com uma rotina intensa, prazos apertados, demandas excessivas e pressões constantes, o risco de desenvolver a Síndrome de Burnout aumenta significativamente.

De acordo com pesquisas recentes, cerca de 70% dos profissionais de saúde, estão propensos a sofrer com essa síndrome em algum momento de suas carreiras.

Os sintomas de Burnout podem ser variados, desde:

  • Exaustão física e mental,
  • irritabilidade,
  • dificuldade de concentração,
  • alterações no sono e
  • afastamento das atividades sociais.

Além disso, estudos mostram que profissionais que sofrem de Burnout estão mais propensos a cometer erros médicos e apresentam maior taxa de absenteísmo no trabalho.

Prevenir a Síndrome de Burnout é uma responsabilidade individual e coletiva.

Devemos estabelecer limites saudáveis, priorizar o autocuidado, buscar apoio emocional e praticar atividades que nos tragam prazer e relaxamento.

Além disso, empregadores e instituições de saúde devem se comprometer em criar ambientes de trabalho mais equilibrados, que valorizem e reconheçam o esforço dos profissionais.

Ao compreender as causas, sintomas e formas de prevenção da Síndrome de Burnout, estamos investindo em nosso próprio bem-estar e na qualidade do cuidado que oferecemos aos pacientes.

É hora de quebrar o tabu e iniciar um diálogo aberto sobre o Burnout, para que possamos enfrentar esse desafio juntos e construir uma profissão mais saudável e satisfatória.

Além da Síndrome de Burnout, é importante discutir a cultura da alta performance e seus impactos, uma vez que essa cultura pode contribuir para o surgimento do Burnout e prejudicar o bem-estar dos profissionais.

Cultura da Alta Performance e Seus Impactos:

Vivemos em uma sociedade que valoriza a excelência e o sucesso a todo custo.

Na busca por resultados cada vez melhores, muitos ambientes de trabalho têm adotado a cultura da alta performance, onde o trabalho excessivo, a competitividade desenfreada e as metas inatingíveis se tornam normal.

No entanto, essa cultura pode ter consequências graves para os profissionais.

As pressões decorrentes da cultura da alta performance podem levar a um aumento do estresse, da exaustão e do desgaste emocional.

Além disso, a cultura da alta performance também traz consigo críticas e expectativas desproporcionais.

Aqueles que buscam estabelecer limites saudáveis no trabalho, como definir horários de descanso e cuidar do seu bem-estar, muitas vezes são vistos como “menos dedicados” ou “pouco comprometidos”.

Isso cria um ambiente de trabalho tóxico, onde é difícil equilibrar a vida pessoal e profissional.

É importante ressaltar que a busca pela excelência e pelo sucesso não é algo negativo em si.

O problema reside na pressão excessiva e nas expectativas irrealistas impostas aos profissionais. É preciso encontrar um equilíbrio saudável, onde a qualidade do trabalho seja valorizada, mas sem comprometer a saúde e o bem-estar das pessoas.

Reconhecer os impactos negativos da cultura da alta performance é o primeiro passo para promover mudanças.

É fundamental que as empresas e gestores adotem políticas e práticas que incentivem o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, valorizem o descanso e o autocuidado, e criem um ambiente de trabalho saudável e acolhedor.

É hora de repensar essa cultura de pressão desenfreada e estabelecer um novo paradigma, onde o bem-estar dos profissionais seja colocado em primeiro lugar.

Afinal, profissionais saudáveis e satisfeitos são mais produtivos e contribuem para o crescimento e sucesso das organizações a longo prazo.

Da Crise ao Renascimento: Minha Jornada Pessoal

Vou compartilhar com vocês a minha jornada pessoal enfrentando a sindrome de burnout.

Houve um momento em minha carreira como enfermeiro em que me vi completamente exausto e desanimado.

A pressão constante, a sobrecarga de trabalho e a falta de reconhecimento haviam me levado ao limite. Me sentia perdido e questionava se realmente tinha escolhido a profissão certa. A sindrome de burnout havia se tornado uma realidade dolorosa em minha vida.

No entanto, foi nesse momento de crise que percebi que precisava fazer uma escolha: me render à dor ou encontrar uma maneira de me curar e renascer.

Por isso, decidi embarcar em uma jornada de autoconhecimento e autocuidado, buscando resgatar minha paixão pela vida, pela enfermagem e encontrar um propósito renovado.

Durante essa jornada, o apoio emocional e profissional foi fundamental. Busquei terapias, grupos de apoio e me aproximei de colegas que também enfrentavam desafios semelhantes.

Compartilhar experiências e aprender com outros profissionais me ajudou a perceber que não estava sozinho e que a superação era possível.

Além disso, aprendi a importância do autocuidado e da busca por um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal. Passei a priorizar meu bem-estar físico e mental, reservando tempo para atividades que me traziam alegria e relaxamento.

Descobri que cuidar de mim mesmo não era egoísmo, mas uma necessidade para ser um enfermeiro eficaz e compassivo.

À medida que avançava nessa jornada de renascimento, comecei a explorar novas abordagens na enfermagem.

Hoje, olho para trás e vejo que essa crise foi um ponto de virada fundamental em minha vida.

Acredito que, ao compartilhar minha história e inspirar outros profissionais a buscarem o equilíbrio e o bem-estar, posso contribuir para uma enfermagem transformadora.


Agora, vamos aprofundar nossa compreensão sobre a Síndrome de Burnout e explorar seus principais aspectos.

Compreendendo a Síndrome de Burnout

Lideres Abusivos, Pressão Psicológica e Desvalorização Profissional: Os Inimigos da Saúde e do Crescimento

A Síndrome de Burnout é uma condição que afeta muitos profissionais atualmente.

Ela é caracterizada por um estado de exaustão emocional, mental e física, resultante do estresse crônico no ambiente de trabalho.

Definida pela primeira vez na década de 1970, a Síndrome de Burnout é frequentemente associada a profissões que exigem alto nível de dedicação, como a área da saúde, educação, serviços sociais e outros.

Ela pode ser entendida como a consequência de um desgaste prolongado e contínuo no trabalho, que leva a uma perda gradual do interesse, energia e motivação.

Diversos fatores podem contribuir para o desenvolvimento do Burnout:

  • Líderes abusivos ou inadequados,
  • pressão psicológica constante,
  • falta de apoio no trabalho e
  • desvalorização profissional

Além disso, a falta de controle sobre o trabalho, demandas excessivas e conflitos interpessoais também desempenham um papel significativo.

Os impactos do Burnout na saúde física e mental dos indivíduos afetados são profundos. Pode-se observar sintomas como:

  • fadiga persistente,
  • insônia,
  • dificuldade de concentração,
  • irritabilidade,
  • dores de cabeça,
  • alterações no apetite, entre outros.

A longo prazo, o Burnout pode levar ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, distúrbios mentais, como ansiedade e depressão, e até mesmo comprometer o sistema imunológico.

Compreender a Síndrome de Burnout é fundamental para reconhecê-la em si mesmo e nos outros, a fim de buscar ajuda e prevenção adequadas.

É imprescindível que os profissionais e as organizações promovam estratégias de autocuidado, apoio psicológico e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal para evitar o surgimento dessa síndrome e seus impactos negativos.

Lembre-se de que o Burnout não é um sinal de fraqueza, mas sim uma resposta natural a condições de trabalho estressantes.

Ao reconhecermos logo no início, podemos criar ambientes de trabalho mais saudáveis e sustentáveis, promovendo o bem-estar de todos os profissionais envolvidos.

12 sinais de alerta.

Agora, vamos analisar os sinais e sintomas de alerta que podem indicar a presença da Síndrome de Burnout.

Algumas pessoas passam por todos os sinais (foi o meu caso), mas outras não.

E eles não seguem uma ordem. De qualquer maneira, a lista serve como um indicador de sinais a se prestar atenção. São eles:

1. Compulsão em demonstrar seu próprio valor

Sentir-se constantemente pressionado(a) a provar seu valor profissional, buscando realizar tarefas além do necessário e excedendo as expectativas.

Aquele momento que você tem a necessidade de mostrar que você sabe o que está fazendo e faz com excelência.

Quer mostrar serviço e tenta agradar todo mundo, de todo jeito, custe o que custar.

2. Incapacidade de se desligar do trabalho

Dificuldade em separar o trabalho da vida pessoal, pensando constantemente nele mesmo fora do horário de expediente.

Você passa o plantão inteiro na correria, sem tempo nem para beber água. Quando chega em casa, tem a sensação de que não fez NADA.

E então, antes de dormir, começa pensar no que fez, no que deixou de fazer, no que fará amanhã. Além disso, pensa no paciente que está grave, no que morreu, no que vai de alta, nos familiares.

3. Negação das próprias necessidades

Ignorar suas próprias necessidades físicas e emocionais em detrimento do trabalho, negligenciando o autocuidado e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

  • Bom sono
  • Alimentação adequada
  • Tempo para o lazer

São algumas práticas que se tornam secundárias. Além disso, essa atitude é vista como um sacrifício em nome de um bem maior.

4. Fuga de conflitos

Evitar confrontos ou lidar com conflitos no ambiente de trabalho, buscando agradar a todos e evitar situações desagradáveis.

A pessoa percebe que algo está errado, mas evita enfrentar a situação. E então os primeiros sintomas físicos podem surgir.

5. Distorção de valores pessoais

Perda gradual do alinhamento com seus próprios valores e princípios, priorizando cada vez mais as demandas do trabalho em detrimento de aspectos pessoais.

  • Família
  • Descanso
  • Hobbies

Passam a ser vistos como coisas sem importância.

Aqui, a autoestima é medida apenas pelos resultados no trabalho.

6. Negação de problemas

 Ignorar problemas e dificuldades relacionados ao trabalho, minimizando sua importância e consequências.

Aqui a pessoa se torna mais intolerante. Passa a enxergar os colegas de trabalho como:

  • Preguiçosos
  • Incompetentes
  • Indisciplinados.

Além disso, pode ter um aumento da agressividade e do sarcasmo.

7. Distanciamento da vida social

Reduzir ou abandonar atividades sociais e hobbies que antes traziam prazer, devido à falta de energia e motivação.

A vida social passa a ser restrita e, em alguns casos, inexistente.

O trabalho é feito de maneira automática. E a necessidade de relaxar pode levar ao uso de drogas (lícitas ou ilícitas).

8. Mudanças estranhas de comportamento

Apresentar comportamentos incomuns, como irritabilidade, explosões emocionais, dificuldade em se concentrar ou lapsos de memória.

A pessoa se torna muito diferente do que costumava ser.

Aquele que era alegre e dinâmico, se torna apático e medroso.

Essas alterações são nítidas e podem ser notada pela família e amigos.

9. Despersonalização

Tratar as pessoas no ambiente de trabalho de forma impessoal, como se fossem apenas objetos ou números, perdendo a empatia e a conexão emocional.

A pessoa não enxerga seu próprio valor e suas necessidades, bem como das pessoas próximas.

10. Vazio interno

Sentir um vazio emocional, falta de propósito e significado no trabalho, como se estivesse apenas cumprindo obrigações sem motivação real.

Na tentativa de amenizar a dor e preencher o vazio, muitos recorrem às drogas (lícitas ou ilícitas). Além disso, muitos desenvolvem compulsões como comer e fazer sexo.

11. Depressão

Experimentar sentimentos persistentes de tristeza, desesperança, baixa autoestima e perda de interesse em atividades anteriormente prazerosas.

Apesar da semelhança de sintomas, a sindrome de burnout se diferencia da depressão, da ansiedade e até mesmo de transtorno bipolar, pela sua relação direta com questões do trabalho.

Portanto, burnout pode levar a depressão. E, nesse caso, o futuro parece incerto. A vida perde o sentido.

É comum o sentimento de estar perdido, cheio de incertezas e exausto.

12. Colapso Físico e Mental

Quando os sintomas de Burnout atingem seu ponto máximo, pode ocorrer um colapso tanto mental quanto físico, levando a uma sensação de esgotamento completo, exaustão extrema e até mesmo problemas de saúde mais graves.

Quem chegou até aqui, precisa de ajuda médica imediata.

Além desses sinais de alerta, devemos observar:

Sintomas físicos e emocionais da Síndrome.

Essa síndrome provoca sintomas físicos e emocionais.

Um dos mais frequentes é a sensação de exaustão.

Mesmo que a pessoa durma por muitas horas, ela acorda cansada e sem energia para realizar suas tarefas mais banais.

Confira outros sinais que indicam que você pode estar passando pelo transtorno:

Sintomas físicos

  • Enxaqueca
  • Fadiga
  • Pressão alta
  • Alteração dos batimentos cardíacos
  • Dor muscular
  • Problemas gastrointestinais
  • Dificuldade em respirar
  • Tremores
  • Tonturas

Sintomas emocionais

  • Ansiedade
  • Depressão
  • Desânimo acentuado
  • Dificuldade em sentir prazer
  • Dificuldade de raciocinar
  • Irritação
  • Preocupações constantes
  • Alterações do sono
  • Sentimento de incapacidade ou inferioridade
  • Falta de motivação
  • Falta de criatividade.

Reconhecer esses sinais de alerta é fundamental para tomar medidas preventivas e buscar suporte adequado.

Se você identificar esses sintomas em si mesmo ou em alguém próximo, é importante procurar ajuda profissional e adotar estratégias de autocuidado para lidar com a Síndrome de Burnout e recuperar o equilíbrio na vida profissional e pessoal.


Contudo…

Quem mais sofre?

A síndrome de burnout é mais comum em pessoas:

  • Exigentes e perfeccionistas
  • Entusiasmadas com o trabalho
  • Sem medo de aceitar novas responsabilidades

No entanto, ela não acontece do dia para noite. Pode levar anos para a pessoa desenvolver e atingir o pico de estresse.

A pessoa começa um trabalho novo, cheia de expectativas, sonhos, ideias.

Grande ilusão…

Aos poucos a realidade vai se mostrando diferente. O trabalhador passa por frustrações, mas vai engolindo.

Então, gradualmente, ele começa a deixar de ter prazer naquilo e faz as tarefas mecanicamente.

O trabalho começa perder qualidade e o funcionário vai ficando irritado, crítico e desligado. Nesse momento, podem começar a aparecer os sintomas físicos, como dor de cabeça, dor de estômago, tremor e infecções.


Agora vamos falar sobre…

O Diagnóstico da Síndrome

Diagnosticar a Síndrome de Burnout requer uma avaliação cuidadosa dos sintomas e uma análise do histórico e contexto do indivíduo.

É essencial buscar apoio profissional, como um psicólogo ou médico, para obter um diagnóstico preciso e descartar outras condições de saúde que possam apresentar sintomas semelhantes.

Uma abordagem de tratamento multidisciplinar é recomendada para abordar a Síndrome de Burnout de forma abrangente.

Em alguns casos, o uso de medicamentos, como antidepressivos ou ansiolíticos, pode ser recomendado para tratar sintomas específicos, como ansiedade, depressão ou distúrbios do sono.

No entanto, é importante ressaltar que os medicamentos devem ser prescritos por um médico e utilizados como parte de um plano de tratamento abrangente.

Além do tratamento, a prevenção desempenha um papel crucial na gestão da Síndrome de Burnout.

Isso envolve:

  • Mudanças de hábitos e a adoção de estratégias de autocuidado.
  • Incorporar momentos de felicidade, lazer e descanso na rotina diária é fundamental para recarregar as energias e
  • promover o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal.

Também é importante criar um ambiente de trabalho saudável e encorajador, onde o apoio mútuo, a comunicação aberta e a valorização dos profissionais sejam prioridades.

Iniciativas como programas de bem-estar, políticas de flexibilidade no trabalho e a promoção de um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal podem contribuir significativamente na prevenção do Burnout.

Em suma, o diagnóstico e tratamento da Síndrome de Burnout envolvem a busca de apoio profissional, a implementação de uma abordagem de tratamento multidisciplinar, o uso adequado de medicamentos quando necessário e a adoção de estratégias preventivas.

Ao cuidar da saúde mental e promover um estilo de vida equilibrado, é possível superar o Burnout e recuperar o bem-estar e a qualidade de vida.

Negligência emocional: Por que evitar?

Não ignore seus sentimentos e inquietações. Afinal, reprimir suas frustrações do dia a dia pode provocar sintomas físicos graves como:

  • Tremores
  • Desmaios
  • Ataques de pânico
  • Crises de choro

Algumas pessoas podem até dar entrada na emergência de hospitais para tratar sintomas mais intensos do burnout.

Como evitar a síndrome de burnout?

Caso você suspeite que está prestes a colapsar, é possível criar alguns hábitos para descansar a mente.

Existem cinco exercícios que ajudam você manter a harmonia entre corpo e mente. São eles:

Autoconhecimento

Conhecer seus limites, necessidades e valores é fundamental para estabelecer uma rotina equilibrada. Identifique quais atividades e responsabilidades são prioritárias para você e aprenda a dizer “não” quando necessário. Respeite suas próprias limitações e não se sobrecarregue.

Autocuidado

Reserve um tempo regularmente para cuidar de si mesmo. Isso pode incluir atividades relaxantes, hobbies, tempo de lazer e momentos de descanso. Priorize o sono adequado, uma alimentação saudável e pratique técnicas de relaxamento, como a respiração profunda ou tomar um banho relaxante.

Meditação

A prática da meditação pode ajudar a acalmar a mente, reduzir o estresse e aumentar a atenção plena. Reserve alguns minutos todos os dias para se desconectar do mundo exterior, encontrar um lugar tranquilo e se concentrar em sua respiração ou em mantras positivos. A meditação pode ajudar a cultivar uma maior resiliência emocional e a lidar melhor com os desafios do trabalho.

Práticas de exercícios físicos

A atividade física regular é essencial para manter um equilíbrio saudável entre corpo e mente. Encontre uma atividade que você goste, seja caminhar, correr, praticar ioga ou qualquer outra forma de exercício. O exercício físico libera endorfinas, melhora o humor e ajuda a reduzir o estresse acumulado no corpo.

Aprender a se posicionar

Não tenha medo de expressar suas opiniões, necessidades e limites no ambiente de trabalho. Aprenda a estabelecer limites saudáveis ​​e a comunicar suas expectativas de forma clara e assertiva. Isso pode envolver conversas com colegas de trabalho, líderes ou superiores, de maneira respeitosa e construtiva.

Além dessas práticas, é importante ficar atento aos sinais de alerta, como irritabilidade constante, exaustão física e mental, falta de motivação e mudanças de comportamento.

Se você perceber esses sintomas persistentes, não hesite em procurar ajuda profissional. Um psicólogo ou terapeuta pode fornecer suporte adequado, orientação e estratégias adicionais para evitar ou superar a Síndrome de Burnout.

Lembre-se de que a prevenção é fundamental.

Ao adotar essas práticas saudáveis e estar atento ao seu bem-estar emocional, você estará fortalecendo sua resiliência e construindo bases sólidas para uma vida equilibrada e gratificante.


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Você conhece alguém que já sofreu ou ainda sofre com a síndrome de burnout?

Você já sofreu? O que ajudou você a superar?

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Forte abraço.

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